segunda-feira, 27 de outubro de 2008

É óbvio que a riqueza do Amanhã é humana antes de ser financeira ou tecnológica. Como activo estratégico, o capital humano torna-se o actor da estratégica, por conseguinte, a gestão do capital humano, que um governo deve considerar são 4 Vertentes : 1ª Vertente – Identificar as diferenças entre necessidades de competências e recursos – trata-se de elaborar um diagnóstico do capital humano, num contexto estratégico definido para se poder responder às questões pertinentes, tais como: a) Quais são as necessidades em competências-chave que gera a visão estratégica da sociedade? Consiste em traduzir as competências colectivas e os perfis individuais de competências. Traduz a expressão da procura em capital humano pela sociedade. b) Quais são as competências-chave que detém a organização da sociedade? Trata-se de visualizar a oferta interna de competências. c) Quais são as principais diferenças entre necessidades de competências (procura) e o capital humano disponível (oferta), e quais são os riscos em termos de criticidade, de raridade (penúria de perfis), e as oportunidades em termos de desenvolvimento. 2ª Vertente – Desenvolver a carteira de competências existentes enquadrando-a no mercado cidadania e empresarial 3ª Vertente – Optimizar e mobilizar os recursos através de um referencial de competências, alinhado nas preocupações e objectivos estratégicos. Sabendo que a motivação dos actores é uma condição incontornável da aplicabilidade de uma estratégia, compete aos dirigentes de criar um ambiente e trabalho facilitando assim a motivação. 4ª Vertente – Retribuir e reter os recursos críticos através de uma diagnóstico dos modelos de capital humano: a) estabilidade polivalente b) profissional c) flexibilidade टोटल. Estas 4 vertentes permitirão elaborar acções de criação de postos de trabalho na sociedade. Como estratega de marketing político, constato que a vontade política se aninha numa sociedade financeira e tecnológica, desprezando a importância vital de dinamizar o capital humano na sociedade. Hoje mais que nunca, enaltece-se a Teoria da Crítica do Valor, que tem por objectivo de defender o trabalho, de encontrar novas possibilidades de criar postos de trabalho, bem como de defender os trabalhadores.

Sem comentários: